Você sabe quem foi Jó? Jó foi um homem que sabia fazer Deus sorrir, sabia agradar a Deus: “...homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal” (Jó 1.8). Nas madrugadas, Jó orava e intercedia por cada um de seus filhos. Chamava-os ao seu lado, para os santificar (Jó 1.5).
Entretanto, Jó foi acusado por satanás de buscar a Deus com segundas intenções, visando favorecimentos. Deus permitiu que satanás provasse Jó. E assim foi. Jó passou por momentos terríveis, foi triturado nas mãos do inimigo, perdeu seus dez filhos (7 filhos e 3 filhas), bens (era muito rico), saúde e, por manter a fé em Deus, foi zombado por sua esposa e fustigado pelos seus amigos.
Entretanto, a Bíblia diz que Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. Moído, no vale, Jó diz a Deus: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42.5-6).
Deus de poder, que muda a sorte dos que confiam n'Ele!
Jó, mesmo ferido, no fundo do poço, ora pelos seus amigos e enquanto ora, a sua sorte é mudada por Deus. Deus dá a Jó o dobro de tudo que possuía antes (Jó 42.10). Do vale, Jó é conduzido às montanhas pelas mãos do Pai e, ali chega, consolado, tratado, mais fortalecido na sua fé.
Quando você lê na Bíblia o antes e depois da vida de Jó, verifica que os seus bens materiais dobraram em quantidade: ovelhas, camelos, bois e jumentas. Entretanto, Deus concede a Jó sete filhos e três filhas, o mesmo número de filhos que ele tinha perdido, não o dobro (Jó 1.2; 42.13).
Por quê?
Por quê?
O significado é lindo demais. A alma é eterna. Jó foi presenteado com mais 10 filhos. Estes filhos, somados aos dez que tinham falecido, resultaria na eternidade em vinte filhos, o dobro.
Há tanto pra aprender com Jó....
O que realmente tem valor na minha vida?
O que realmente tem valor na minha vida?
1. Não devo me importar com o que as pessoas pensam sobre mim e sim com o que Deus pensa.
Não devo buscar reconhecimento, aplausos de homens e sim buscar, com disposição, obedecer e agradar a Deus.
2. Não devo valorizar os bens materiais, o poder, a fama e sim, as pessoas que me rodeiam.
As pessoas são eternas. Devo valorizar a família preciosa que Deus me deu, os irmãos em Cristo, os amigos.
Quantos têm se distanciado de seus lares em busca de aventuras, bens, títulos? O que tem sido relevante pra você?
Lembre-se, o mundo inteiro pode se esquecer de você, entretanto, a sua família jamais se esquecerá de você, das suas atitudes, do seu modo de falar, do seu caráter.
Com Jó aprendemos a valorizar e orar pelos nossos amados, em todo tempo. Aprendemos a clamar a um Deus que busca se relacionar conosco. Deus consolador, de poder e graça que promove mudanças. Deus que age, que tem propósitos para nossas vidas e ninguém, nada neste mundo poderá frustrar Seus planos (Jó 42.2). ALELUIA!
3. Aprendemos com Jó a dizer, em todo tempo, na bonança e nas tempestades: “... Eu sei que o meu Redentor vive...” (Jó 19.25).
Saber isso realmente faz toda a diferença, é o ponto de partida para uma vida que vale a pena ser vivida! Se você ainda não sabe, busque (com humildade e reverência) saber, conhecer, contemplar a este Deus Altíssimo. Não para receber favores e sim para conhecê-Lo melhor bem como o propósito que Ele tem pra sua vida para, com alegria, cumprí-lo, em obediência.
Louvado seja o nosso Deus e Pai!!!
Deus que traz significado a nossa existência,
Deus que traz a primavera ao coração abatido.
Deus que traz a primavera ao coração abatido.
“Porque há esperança para a árvore, pois, mesmo cortada,
ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos.
Se envelhecer na terra a sua raiz, e no chão morrer o seu tronco,
ao cheiro das águas brotará e dará ramos como a planta nova...” (Jó 14.7-9)
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