Os planos de Deus jamais
serão frustrados!
Decisões... algumas até
que são fáceis.
Consideramos nosso referencial, a Palavra de Deus, e a resposta
é clara, límpida.
É só obedecer.
Mas, o que fazer, quando
as circunstâncias assemelham-se a um ‘grande gigante’, ameaçador? É uma doença inesperada que muda tudo; são perdas difíceis de superar;
é o medo do futuro; medo de errar, de falhar.
Nosso alicerce que
parecia tão seguro é sacudido. Nossos planos que pareciam tão perfeitos,
desabam.
O ‘gigante’ é tão grande... Lembramos da história de Davi e Golias e avaliamos: como atirar as pedrinhas, matar o adversário, sem nos dar o luxo de errar?
Misericórdia! Parece tão impossível! O que fazer?
Sim, há algo que está ao nosso alcance: trazer à memória o
que pode nos dar esperança (Lm 3.21), o que pode fortalecer nossa fé.
Lembra o tanto que temos desfrutado do agir de poder e graça de Deus?
Lembra o quanto Deus tem sido um Pai zeloso, bondoso?
Ele não mudou! É o mesmo Deus que
supriu nossas necessidades de modo extraordinário no passado. Deus que nos orientou em
tantas decisões; que fez da nossa vida muito mais do que ousamos sonhar.
Como Jó, sabemos que o nosso Redentor vive, que o Deus Eterno olha por nós. Ele não nos abandona. Deus nosso, em quem esperamos!
Tumba vazia (Jerusalém): 'Ele não está mais aqui, ressuscitou' |
As circunstâncias podem
castrar os nossos planos, mas jamais poderão castrar a nossa fé e a certeza de que
Deus pode todas as coisas e os Seus planos jamais serão frustrados (Jó 42.2).
Isto é o que importa.
O calor não terá o poder de murchar nossa fé. Frutificaremos mesmo no ano da sequidão porque nossas raízes se estendem para as fontes da água viva (Jr 17.8).
É ter o coração agradecido.
É guardar os valores eternos, a fé, o coração porque disso provém a força, as fontes da vida.
É a certeza de que o coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa vem dos lábios do Senhor (Pv 16.1).
É sossegar, consciente de que tudo que nos acontece tem a finalidade de estabelecer os Seus preciosos e perfeitos desígnios (Pv 16.1-4). ALELUIA!!!
Ah, o que seria de nós se
não fosse o Senhor?
Ah, como é bom ter o Senhor do nosso lado!
Ah, como é bom saber que o nosso Redentor vive e zela por nós!
“Deus, meu Deus, chego à Sua Presença em nome de
Jesus, pedindo que me perdoe e me purifique de todo pecado. O Senhor sabe o
quanto me sinto incapaz, neste momento, de tomar decisões. Sabe que quero
obedecer a Sua vontade. Oh, meu Senhor, meu Pai, mostra-me a direção, ensina-me
a fazer o que compete a mim, sem titubear para que eu cumpra o Seu plano.
Entrego-me, por inteiro, em Suas mãos. Sei que a minha luta é Sua, graças ao
Seu tão grande e doce amor. Então, aqui fico eu, na torre de vigia, confiando e
esperando o Seu agir, o Seu comando. Obrigada, meu Deus, por Jesus que nos
aproxima, amém!”
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