"É
preciso obedecer antes a Deus do que aos homens" (Atos 5.29 b)
Se a igreja se cala...
A Palavra de Deus nos ensina por meio das vidas de muitos líderes (Moisés, Elias, Neemias, dentre outros) que existem situações em que o servo de Deus deve reagir não somente ensinando/lembrando os valores eternos como também defendendo-os, com determinação.
No momento delicado em que vivemos, como a igreja de Deus no Brasil tem reagido diante de tantos descalabros que não somente afrontam a família cristã como também propõem, por meio de leis, a invalidação de valores absolutos claramente expressos na Palavra de Deus?
Muitos tem cochilado e se acomodado a tal ponto que não conseguem enxergar a avalanche que tem atingido diretamente os princípios eternos seja na forma de projetos leis, na mídia e, até mesmo, ao nosso redor.
Buscando cultivar amizade com todos e preocupados em não desagradar o mundo, a igreja tem se calado e até, alguns irmãos, tem questionado os que levantam a sua voz.
O pastor Felipe Borges, num estudo muito oportuno sobre João 15.18-17, afirmou que se o cristão não tem se sentido perseguido algo está errado porque não há comunhão entre luz e trevas.
É hora de refletir: 'será que tenho negociado valores para ser aceito ou por medo de ser questionado?'
A Palavra de Deus nos ensina por meio das vidas de muitos líderes (Moisés, Elias, Neemias, dentre outros) que existem situações em que o servo de Deus deve reagir não somente ensinando/lembrando os valores eternos como também defendendo-os, com determinação.
No momento delicado em que vivemos, como a igreja de Deus no Brasil tem reagido diante de tantos descalabros que não somente afrontam a família cristã como também propõem, por meio de leis, a invalidação de valores absolutos claramente expressos na Palavra de Deus?
Muitos tem cochilado e se acomodado a tal ponto que não conseguem enxergar a avalanche que tem atingido diretamente os princípios eternos seja na forma de projetos leis, na mídia e, até mesmo, ao nosso redor.
Buscando cultivar amizade com todos e preocupados em não desagradar o mundo, a igreja tem se calado e até, alguns irmãos, tem questionado os que levantam a sua voz.
O pastor Felipe Borges, num estudo muito oportuno sobre João 15.18-17, afirmou que se o cristão não tem se sentido perseguido algo está errado porque não há comunhão entre luz e trevas.
É hora de refletir: 'será que tenho negociado valores para ser aceito ou por medo de ser questionado?'
"Isto
vos mando: que vos ameis uns aos outros. Se o mundo vos odeia, sabei que,
primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo
amaria o que era seu...
Se
me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros... porquanto não conhecem
aquele que me enviou..." (Jo
15.17-24).
Devemos amar o nosso próximo, em todo tempo, como o texto nos ensina sem,
jamais, deixar a fidelidade aos ensinamentos do Pai e à nossa missão de alertar
ao mundo sobre eles, para que conheçam a Deus e a Cristo Jesus como Senhor e
Salvador de suas vidas.
Meu irmão, abra os jornais de hoje e reflita no que está
acontecendo em nosso país, à luz das Escrituras. Será que podemos, como Igreja
do Senhor, nos omitirmos diante de tantos desajustes, imoralidades que,
inclusive poderão se tornar leis que regerão a vida da nossa nação? Projetos
sendo gestados que afrontam diretamente a Palavra de Deus e que são abomináveis
aos olhos do nosso Deus e Pai?
Será que já não passou da hora de acordarmos e retirarmos
a mordaça da negligência, do conformismo, da omissão em nosso contexto diário?
Se a igreja se cala...
* Diante de doutrinas doentias. Se a igreja se cala, as seitas se
disseminam.
* Diante dos maus feitos de nossos políticos. Se a igreja se cala, a
corrupção e a falsidade se multiplicam.
* Diante de tanta impunidade à violência, ao roubo, ao suborno, à mentira em nossa sociedade. Se a igreja se cala, a brutalidade se instala e se torna ‘normal’.
* Diante da imoralidade, dos desajustes sociais. Se a igreja se cala, a iniquidade se torna lei e ai de quem a questionar.
O silêncio diante da iniqüidade é pecaminoso, contamina o sal, embaça a luz e dá liberdade para o avanço das trevas.
Que Deus nos oriente, nos dê sensibilidade para enxergarmos a história e o presente como eles são. Dê-nos visão para não nos desviarmos de Seus propósitos.
Dê-nos coragem e ousadia para enfrentarmos com sabedoria os desarranjos de modo a gerar justiça e não represália; transformação e não tumulto; tolerância e amor ao pecador, mas jamais conivência com o pecado.
Leia mais em 'Tolerante sim, conivente jamais': http://destilardosfavos.blogspot.com.br/2013/04/tolerante-sim-conivente-jamais.html
* Diante de tanta impunidade à violência, ao roubo, ao suborno, à mentira em nossa sociedade. Se a igreja se cala, a brutalidade se instala e se torna ‘normal’.
* Diante da imoralidade, dos desajustes sociais. Se a igreja se cala, a iniquidade se torna lei e ai de quem a questionar.
O silêncio diante da iniqüidade é pecaminoso, contamina o sal, embaça a luz e dá liberdade para o avanço das trevas.
Que Deus nos oriente, nos dê sensibilidade para enxergarmos a história e o presente como eles são. Dê-nos visão para não nos desviarmos de Seus propósitos.
Dê-nos coragem e ousadia para enfrentarmos com sabedoria os desarranjos de modo a gerar justiça e não represália; transformação e não tumulto; tolerância e amor ao pecador, mas jamais conivência com o pecado.
Leia mais em 'Tolerante sim, conivente jamais': http://destilardosfavos.blogspot.com.br/2013/04/tolerante-sim-conivente-jamais.html
Para Refletir: "O
que me preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos
sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons" (Martin
Luther King)
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Li, gostei muito e compartilho a mensagem 'Agradar'. Espero que sirva para sua reflexão.
Mensagem do 'Pão Diário'
(Samaritano), 2011: 'Agradar', escrita por Vanessa Weller Ribas de
Juí (RS).
Em 1940,
Aristides de Sousa Mendes era cônsul de Portugal em Bordeaux, na França. Um dia
conheceu um rabino (judeu) que queria um visto para emigrar com sua família
para Portugal. Ele avisou ao cônsul que a vida de todos os judeus estava em
risco, pois o nazismo avançava. O governo português decidiu que não podiam ser
concedidos vistos a refugiados sem consulta prévia.
E agora, a
quem Sousa Mendes obedeceria? Ao governo de seu país, do qual era
representante, ou à sua consciência?
Em 16 de junho
decidiu conceder vistos sem distinção de nacionalidade, raça ou religião. "Só
agindo dessa forma, seguindo a minha consciência, serei digno da minha fé de
cristão", disse. Em poucos dias, estima-se que ele concedeu 30 mil
vistos! Foi delatado e perdeu seu cargo. No dia 30 de junho, os nazistas
chegaram àquela cidade.
Em sua defesa,
Sousa Mendes disse: "Meu desejo é mais estar com Deus contra o homem
do que com o homem contra Deus" (mesmo porque Deus nunca age contra o homem e sim contra o pecado e, no final tudo coopera para o bem daqueles que O amam - acréscimo meu).
Buscar a aprovação de Deus é a melhor escolha que podemos fazer, mesmo que as consequências sejam duras. Sousa Mendes e seus familiares não conseguiram emprego e foram perseguidos pelo governo. Ele morreu miserável e só foi reabilitado em seu país 34 anos depois, em 1987.
Buscar a aprovação de Deus é a melhor escolha que podemos fazer, mesmo que as consequências sejam duras. Sousa Mendes e seus familiares não conseguiram emprego e foram perseguidos pelo governo. Ele morreu miserável e só foi reabilitado em seu país 34 anos depois, em 1987.
Será que ele
se arrependeu de sua escolha? Conforme seu neto, Sousa Mendes viveu em paz de
consciência, apesar de todas as injustiças que sofreu. No museu Yad Vashem, em
Jerusalém, há uma árvore plantada em sua honra e também uma medalha com a
inscrição: "Quem salva uma vida, salva a Humanidade".
http://en.wikipedia.org/wiki/Yad_Vashem |
Jerusalém |
Quando você toma uma decisão, busca agradar a Deus, aos outros ou a você mesmo?
Quanto vale
uma consciência tranquila?
A decisão de Sousa Mendes representou o fim de sua carreira diplomática e o início de muitos problemas para sua família, mas os milhares de vistos concedidos valeram as vidas que ele pode salvar do Holocausto.
A decisão de Sousa Mendes representou o fim de sua carreira diplomática e o início de muitos problemas para sua família, mas os milhares de vistos concedidos valeram as vidas que ele pode salvar do Holocausto.
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Para refletir: Quando a igreja se cala... 'O que temos feito, como Igreja de Cristo, em prol daqueles que, desconhecendo a verdade, caminham rumo a morte espiritual, rumo à morte eterna?'